MUSICALIZANDO: NO CÉU TOCA BLUES!
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FOTO/ REPRODUÇÃO GOOGLE |
Prepare seus corações, seu maço e sua bebida. Hoje
iremos conversar sobre Blues. Blues foi à mãe de todos os gêneros musicais
americanos: jazz, soul, disco, rock'n roll, entre outros. Blues é a trilha
sonora de tempos difíceis, dor transcrita e com melodia. Os negros cantavam
enquanto trabalhavam exaustivamente na época da escravidão no EUA (século
XVII). Naquela época o blues foi à expressão de um povo oprimido assim como os
negros no Brasil fizeram com a capoeira. Conta à lenda que o “pai do blues” foi
W. C. Handy, em 1903 estava ele O NEGÃO DE OUTRO MUNDO viajando de rolê na city
enquanto observava um homem tocando violão com canivete - COM CANIVETE como?
Não me pergunte. Os primeiros artistas populares do gênero foi Leo Santana,
Alexandre Pires e Nego do Borel os #HOMÕES (DAQUELE PALAVRÃO LÁ). O HOMÃO na
real foi Charley Patton que se tornou o primeiro cantor de blues popular.
No século 20 posteriormente, surgiram outros nomes, como Son
House, Willie Brown, Leroy Carr e Bo Carter. O blues é nostálgico, é historia,
sentimento de dor e sentimento de liberdade o blues desafiou a escravidão por
muito tempo. Saindo do sul, mais precisamente Mississípi, na década de 40,
grandes partes dos negros foram para Chicago a procura de uma vida melhor e
oportunidades levando consigo a sua música e tradições. Com o uso dos
instrumentos elétricos se tinha um leque de possibilidades, permitindo que o
blues voasse longe. Muddy Waters foi o primeiro músico de blues (Bluesman) a
ficar conhecido fora da Inglaterra, usando instrumentos elétricos. Foi também
referência e inspiração para grandes bandas Inglesas como The Beatles e Rolling
Stones. Nessa mesma época houve surgimentos de outros incones e suas
características únicas, é o que faz o blues sensacional.
Surge “o Poeta do Blues”, Willie Dixon fez historia com sua
voz grave e seu baixo acústico, quem fez historia também na mesma década foi
Howlin' Wolf, com sua guitarra e a gaita combinando com sua voz rouca
impossível não reconhece-lo. Claro que não vou esquecer-me do B.B King, porém
antes de falar do rei do Blues, vamos falar de Robert Johnson. Já ouviu falar
na maldição dos 27? Robert Johnson morreu aos 27 anos (coincidência não é
mesmo?). Reza a lenda que ele fez um pacto com o carinha lá de baixo - famoso
CAPETA (RISOS). Robert Johnson era um cara sonhador, feio e que nenhuma mulher
a queria, mas tudo iria mudar, logo após o cão afinar sua guitarra e dizer “AGORA
SUA ALMA É MINHA TUTS TUTS (RISOS DO CAPETA HAHAHAHA)”, e então ele se torna
mais uma lenda do blues, dessa geração do Missippi. Dizem que Robert Johnson
faleceu envenenado, ao aceitar uma garrafa de whisky oferecida por uma mulher.
AGORA SIM! B.B KING nasceu no ano de 1925 e faleceu em 2015,
King nasceu aos arredores Indianola, cidade do Estado de Mississípi, Estados
Unidos. King como os negros daquela época tinham que trabalhar cedo para ajudar
em casa. De brinde conheceu de perto o racismo, quando serviu ao Exército no
final da segunda guerra mundial (AINDA BEM QUE NÃO EXPLODIRAM O FIH DA MÃE), e
seus companheiros preferiam ficar perto dos alemães capturados a ficar ao seu
lado. Em 1947, comprou seu primeiro violão. Autodidata, nunca estudou música.
Foi seu primo guitarrista, Bukka White, que sempre apoio King. Com 22 anos
mudou-se para Memphis, onde começou a tocar na rua para ganhar uns trocados. Em
1949, foi contrato como Dj em uma rádio, quando adotou o nome
artístico B.B King (as iniciais representam Blues Boy).
Em 1950 lançou seu primeiro sucesso “Three o’clock
blues” se apresentava em pequenos cafés, bares, salões de danças, clube
de jazz e de rock. GANHOU MUITO DINHEIRO fazendo turnês pelo país inteiro.
Junto com sua banda em 1956, King realizou incríveis 342 shows (#NASCI NA ÉPOCA
ERRADA). SE LIGA NA FITA: ainda na década de 50, King se apresentando em um bar
em Arkansas, um homem ateou fogo por causa de uma mulher chamada Lucile (Isso é
atitude de homem que levou chifre tenho certeza que foi chifrudo tava bêbado e
tava chorando quando tacou fogo no bar.), King em uma ação heroica entrou no
bar e salvou sua guitarra, e a batizou de Lucile.
Nos anos 60, quando o blues ainda era repudiado pelos
adolescentes negros e “revoltadinha” (RISOS), em outras palavras em tempo de
Rock, canções da qual contasse sobre a escravidão era mal visto. Porém, King um
NEGÃO DIFERENCIADO, ousadia e alegria fazia sucesso com suas canções de amor e
com seu solo SENSACIONAL. King “abusadinho” dizia que conseguia fazer uma nota
valer por mil. Com sua guitarra ele influenciou grandes nomes como Eric
Clapton e Stevie Ray Vaughan e George Harrison. O cara era tão venerado pelos
roqueiros, que em 1969 foi convidado para abrir 18 shows dos Rolling Stones. Ao longo de sua carreira recebeu 16
Prêmios Grammy, gravou mais de 50 discos, com músicas que marcaram época, entre
elas: “Three o’clock blues”, “The Thrill is gone”, “hen Love comes to town”,
“Paying the cost to be the boss”, “How blue can you get”, “Everyday I have the
blues”, “You don’t know me”, “Please love me” e “You upset me baby”. King
conseguiu o grande feito de ser o Catra dos EUA casou-se duas vezes e conseguiu
fazer 15 filhos com 15 mulheres diferentes. Como? Não me pregunte. Em suas últimas
apresentações King cantava e tocava sentado por problemas de saúde. King
faleceu em Vegas, no estado de Nevada, Estados Unidos, (SE VOCÊ NÃO SOUBER ONDE
É OS ESTADOS UNIDOS DEVERIA ESTAR ESTUDANDO GEOGRAFIA E NÃO LENDO ISSO AQUI!), no
dia 14 de maio do ano de 2015.
😍👏👏👏👏
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